quinta-feira, 28 de março de 2013

Eric Harris e Dylan Klebold - Massacre de Columbine





O massacre de Columbine aconteceu em 20 de Abril de 1999 no Condado de Jefferson, Colorado, Estados Unidos, no Instituto Columbine, onde os estudantes Eric Harris (apelido ReB), de 18 anos, e Dylan Klebold (apelido VoDkA), de 17 anos, atiraram em vários colegas e professores.Eric Harris e Dylan Klebold eram aparentemente adolescentes típicos de um subúrbio americano de classe média alta. Moravam em casas confortáveis. O pai de Klebold é geofísico, e a mãe, especialista em crianças deficientes.
Harris e Klebold deixaram uma nota, encontrada perto dos corpos: "Não culpem mais ninguém por nossos atos. É assim que queremos partir". Faltavam apenas 17 dias para o fim do ano letivo. Com 1965 alunos, Columbine é tão boa que muitas famílias se mudaram para Littleton, perto de Denver, com o objetivo de matricular os filhos na escola. Oitenta e dois por cento de seus alunos são aceitos em universidades (nos Estados Unidos não há vestibular, o que conta é o desempenho do aluno no segundo grau). Columbine também se orgulhava de não registrar casos de violência. O policial de plantão se limitava a multar alunos que estacionavam os carros nas vagas destinadas a professores. Não há, ( ou melhor não havia ) como nas escolas de Nova York, Los Angeles e Chicago, detectores de metais na entrada. Na festa de formatura, os alunos costumavam aceitar o pedido dos pais para vedar bebidas alcoólicas. Columbine era famosa por ser conservadora e privilegiar os jogadores dos times de futebol americano, basebol e basquete. Foi esse o estopim da tragédia.

Eles não eram góticos ou solitários.


Os dois adolescentes que mataram 13 pessoas e a si mesmos no suburbano colégio Columbine de Denver, há 10 anos na próxima semana, não faziam parte da “Máfia do Sobretudo”, não eram jogadores de videogame desafeiçoados que vestiam casacos de caubói. O massacre provocou um debate nacional sobre intimidação, mas agora foi mostrado que Eric Harris e Dylan Klebold não foram intimidados -na verdade, eles se gabavam nos diários de intimidarem calouros e “viados”.


O ataque deles colocou as escolas em alerta às “listas de inimigos” feitas por estudantes perturbados, mas os inimigos na lista deles tinham se formado em Columbine um ano antes. Diferente dos primeiros relatos, Harris e Klebold não estavam tomando antidepressivos e não visaram atletas, negros ou cristãos, diz agora a polícia, citando os diários dos assassinos e relatos das testemunhas. Aquela história sobre uma estudante sendo baleada na cabeça após dizer que acreditava em Deus? Nunca aconteceu, diz agora o FBI.

Uma década após Harris e Klebold terem transformado Columbine em sinônimo de raiva, novas informações -incluindo vários livros que analisam a tragédia por meio de diários, e-mails, agendas, fitas de vídeo, relatórios policiais e entrevistas com testemunhas, amigos e sobreviventes- indicam que grande parte do que foi dito ao público sobre o massacre está errado.
Na verdade, o ataque suicida da dupla foi planejado como um grande atentado terrorista a bomba -apesar de mal executado- que rapidamente se transformou em um tiroteio de 49 minutos quando as bombas fabricadas por Harris falharam.

“A fiação das bombas que ele fez era tão ruim que, aparentemente, nunca estiveram nem próximas de funcionar”, disse Dave Cullen, autor de “Columbine”, um novo relato sobre o ataque.

Então, quem eles esperavam matar?

Todo mundo -inclusive os amigos.

O que restou, após a remoção de uma década de mitos, talvez seja mais reconfortante do que a narrativa “bons garotos intimidados até retaliarem” -ou talvez não.

É um retrato de Harris e Klebold como uma espécie de dupla criminosa de “A Sangue Frio” -uma dupla profundamente perturbada, suicida, que por mais de um ano incitava um ao outro a realizar um atentado terrorista ao estilo de Oklahoma, uma fantasia de vingança extravagante, apolítica, contra anos de desdém, desfeitas e crueldades, reais e imaginadas.

Ao longo do caminho, eles economizaram dinheiro de empregos após a escola, frequentaram aulas de Advanced Placement (cursos de nível universitário), reuniram um pequeno arsenal e enganaram todos -amigos, pais, professores, psicólogos, policiais e juízes.

“Não eram garotos comuns que foram importunados até retaliarem”, escreveu o psicólogo Peter Langman em seu novo livro, “Why Kids Kill: Inside the Minds of School Shooters”. “Não eram garotos comuns que jogaram videogame demais. Não eram garotos comuns que apenas queriam ser famosos. Eles simplesmente ‘não eram garotos comuns’. Eram garotos com problemas psicológicos sérios.”

Enganando os adultos

Harris, que concebeu os ataques, era mais do que apenas perturbado. Ele era, dizem agora os psicólogos, um psicopata predador, de sangue frio -um mentiroso inteligente e charmoso com “um ridiculamente grande complexo de superioridade, repulsa por autoridade e uma enorme necessidade por controle”, como escreveu Cullen.

Harris, um aluno do último ano, lia vorazmente e conseguia boas notas quando queria, agradando seus professores com uma prosa deslumbrante -e então escrevendo em seu diário sobre matar milhares.

“Eu me referia a ele como o Eddie Haskel do colégio Columbine”, disse o diretor Frank DeAngelis, se referindo ao adolescente enganadoramente educado da série dos anos 50 e 60 “Leave it to Beaver”. “Ele era o tipo de garoto que, quando estava diante dos adultos, dizia o que você queria ouvir.” Quando não estava, ele misturava napalm na cozinha.

Segundo Cullen, um dos últimos textos escritos no diário de Harris dizia: “Eu odeio vocês por me deixarem de fora de tantas coisas divertidas. E não diga, ‘Ora, é culpa sua’, porque não é, vocês tinham meu telefone, e eu pedi e tudo mais, mas não. Não, não, não deixem aquele estranho do Eric vir junto”.

Enquanto caminhava para a escola na manhã de 20 de abril, Harris vestia uma camiseta que dizia “Seleção Natural”.

Klebold, por outro lado, era ansioso e apaixonado, resumindo sua vida a certa altura em seu diário como “a existência mais miserável na história do tempo”, como notou Langman.

Harris desenhava suásticas em seu diário; Klebold desenhava corações.

Com base no conteúdo de seus diários, o contraste entre os dois era grande.

Harris parecia se sentir superior a todos -ele escreveu certa vez: “Eu me sinto como Deus e gostaria que fosse, para que todos estivessem OFICIALMENTE abaixo de mim”- enquanto Klebold era um depressivo suicida que ficava cada vez mais furioso. “Eu sou um deus, um deus da tristeza”, ele escreveu em setembro de 1997, por volta de seu 16º aniversário.

Klebold também era paranoico. “Eu sempre fui odiado, por todos e tudo”, ele escreveu.

No dia dos ataques, sua camiseta dizia: “Ira”.

Surge um perfil dos atiradores

Columbine não foi a primeira escola onde ocorreu um massacre. Mas na época foi o pior e o primeiro a se desenrolar em grande parte ao vivo pela televisão.

O Serviço Secreto dos Estados Unidos e o Departamento de Educação americano logo começaram a estudar os atiradores em escolas. Em 2002, os pesquisadores apresentaram seus primeiros resultados: os atiradores em escolas, eles disseram, não apresentavam um perfil definido, mas a maioria deles era depressivo e se sentia perseguido.

A socióloga de Princeton, Katherine Newman, co-autora do livro de 2004, “Rampage: The Social Roots of School Shootings”, disse que jovens como Harris e Klebold não eram solitários -eles apenas não eram aceitos pelos garotos que importavam. “Obter atenção ao se tornar notório é melhor do que ser um fracasso.”

O Serviço Secreto descobriu que os atiradores geralmente contavam seus planos para outros garotos.

“Outros estudantes frequentemente até mesmo os incitavam”, disse Newman, que liderou um estudo encomendado pelo Congresso sobre os tiroteios em escolas. “Eles então assumem esse compromisso. Não é um surto repentino.”

Langman, cujo livro traça o perfil de 10 atiradores, incluindo Harris e Klebold, descobriu que nove sofriam de depressão e pensamentos suicidas, uma combinação “potencialmente perigosa”, ele disse. “É difícil impedir um assassinato quando os assassinos não se importam em viver ou morrer. É como tentar deter um homem-bomba.”

Na época, Columbine se tornou uma espécie de teste de Rorschach nacional gigante. Os observadores viam sua gênese em quase tudo: pais frouxos, leis frouxas de armas, educação progressista, cultura escolar repressiva, videogames violentos, medicamentos antidepressivos e rock and roll, para começar.

Muitos dos mitos de Columbine surgiram antes do término do massacre, à medida que rumores, mal-entendidos e pensamentos desejosos rodopiavam em uma câmera de eco entre as testemunhas, sobreviventes, autoridades e a imprensa.

A polícia contribuiu com a confusão ao falar aos jornalistas antes de conhecer os fatos -uma coletiva de imprensa convocada às pressas pelo xerife do condado de Jefferson naquela tarde produziu a primeira manchete: “25 mortos no Colorado”.

Algumas inverdades levaram horas para serem corrigidas, mas outras levaram semanas ou meses -às vezes anos- enquanto as autoridades promoviam relutantemente as correções.

O ex-repórter do “Rocky Mountain News”, Jeff Kass, autor de um novo livro, “Columbine: A True Crime Story”, disse que a polícia fez um jogo de charadas.

Em um caso, as autoridades do condado levaram cinco anos apenas para reconhecer que tinham se reunido em segredo após os ataques para discutir um depoimento juramentado de 1998 para um mandado de busca na casa de Harris -resultado de uma queixa feita contra ele pela mãe de um ex-amigo. Harris ameaçou o filho dela em seu site na internet e se gabava de que vinha fabricando bombas.

A polícia já tinha encontrado uma pequena bomba igual à descrita por Harris perto de sua casa -mas os investigadores nunca encaminharam a queixa a um juiz.

Ela também aparentemente não sabia que Harris e Klebold estavam sob condicional após terem sido presos em janeiro de 1998 por terem arrombado uma van e roubado equipamento eletrônico.

A busca finalmente ocorreu, mas apenas após o massacre.

Planejamento meticuloso

O que agora não se contesta -em grande parte devido aos diários dos assassinos, que foram divulgados nos últimos anos, é isto: Harris e Klebold mataram 13 pessoas e feriram 24, mas esperavam matar milhares.

A dupla planejou os ataques por mais de um ano, fabricando 100 bombas e persuadindo amigos a comprarem armas para eles. Após as 11 horas da manhã de 20 de abril, eles colocaram duas sacolas contendo bombas de tanque de propano no café lotado de Columbine e na cozinha, então se afastaram e esperaram.

Caso as bombas tivessem explodido, eles teriam matado virtualmente todos que estavam almoçando e teriam derrubado a biblioteca do segundo andar sobre o café, disse a polícia. Armados com uma pistola, um rifle e duas espingardas com cano serrado, a dupla planejava matar os sobreviventes que fugissem da carnificina.

Como um último ato terrorista, duas bombas de gasolina plantadas no Honda de Harris e no BMW de Klebold foram armadas aparentemente para matar os policiais, equipes de resgate, jornalistas e pais que corressem para a escola -quando a dupla já esperava estar morta.

A dupla estacionou os carros com uma distância de cerca de 100 metros entre eles no estacionamento dos estudantes. As bombas não dispararam.

Procurando respostas em casa

Desde 1999, muitas pessoas têm procurado os pais dos garotos em busca de respostas, mas uma transcrição do depoimento de 2003 aos pais das vítimas, ordenado pelo tribunal, permanece lacrado até 2027.

Os Klebolds falaram ao colunista David Brooks do “New York Times” em 2004, deixando a Brooks a impressão de ser “um casal bem educado, reflexivo, altamente inteligente”, que passava bastante tempo com o filho. Eles disseram que não tinham ideia do estado mental de Dylan e lamentavam não terem percebido que era suicida.

Os pais poderiam ter impedido o massacre? O agente especial do FBI encarregado da investigação disse ter “a maior compaixão” pelas famílias Harris e Klebold.

“Eles foram vilificados sem informação”, disse o agente especial aposentado Dwayne Fuselier para Cullen.

Cullen, que passou grande parte da última década estudando as evidências, também sente compaixão.

Ele notou que os pais de Harris “sabiam que tinham um problema -e achavam que estavam lidando com ele. Que tipo de pai vai pensar: ‘Bem, talvez Eric seja um assassino em massa’. Isso não acontece”.

Ele estudou atentamente os diários dos garotos apenas nos últimos dois anos. Entre as revelações: Eric Harris estava financiando o que poderia muito bem ser o maior ataque terrorista doméstico em solo americano com o salário de um emprego de meio expediente em uma pizzaria.

“Uma das coisas assustadoras é que o dinheiro foi um dos fatores limitantes aqui”, disse Cullen.

Caso Harris, na época com 18 anos, tivesse adiado os ataques em alguns anos e obtido um emprego melhor remunerado, ele disse, “ele poderia ser muito mais parecido com Tim McVeigh”, preparando bombas com fertilizante como as usadas em Oklahoma City em 1995. O fato de Harris ter executado o ataque quando o fez, ele disse, provavelmente salvou centenas de vidas.

“Seu salário limitado provavelmente limitou o número de pessoas mortas.”


O crime


Preparativos para o Massacre


Segundo videos e notas Klebold tinha ja pensado em cometer suicídio em 1997, e logo no outro ano 1998 começaram a planejar uma especie de massacre.


Klebold e Harris na verdade eram jovens revoltados, odiavam quase que metade da escola.

Segundo o que Harris escreveu no jornal ele odiava:

Eu odeio esse mundo de merda
Odeio pessoas que falam errado
Pessoas que andam devagar na pista rápida
Odeio Nerds fãs de Star Wars 
Odeio a emissora de TV Warner Bros


Os dois jovens usaram a internet para fazer procura por receitas de bombas, e explosivos.Eles reuniram um arsenal que continha:

Armas de fogo
Facas 
99 explosivos

Os Meninos queriam matar o máximo de pessoas possíveis, os dois observaram o fluxo de alunos na lanchonete, local onde plantaram as bombas, marcaram os horários, a Idéia inicial era esperar a explosão e atirar nos sobreviventes 
Uma curiosidade no dia do massacre era comemorado o 110° Aniversario de Adolf Hitler
As 11:00 horas da manha daquele 20 de Abril Dylan e Eric chegam a Columbine estacionam seus carros separadamente, as 11:14 os dois carregam as bombas com cerca de 20 libras de propano, bombas programadas para explodirem as 11:17, as bombas são deixadas no refeitório dentro de sacos de lona preta. 
Os dois jovens voltam para o carro e aguardam a explosão, mas nada aconteceu ( Acredita se que se as bombas tivessem explodido 488 estudantes que estava no refeitório teriam morrido).
Os meninos aguardaram alguns minutos a mais e nada, então resolveram entrar e fazer de qualquer maneira.

Os dois voltam até a escola Dylan armado com uma pistola 9mm semi automática, e uma arma de calibre 12 cano duplo serrado, e Harris com uma espingarda carabina 9mm, e uma calibre 12 cano serrado. Ambos usavam casacos Trench para esconder as armas, usavam luvas pretas e tinha com eles uma mochila carregada de explosivos.

As 11:19 uma bomba plantada pelos dois a varios quarteirões dali explodiu, com o intuito de distrair os policiais.Ao mesmo tempo os dois começam a efetuar os disparos contra alunos fora da cafeteria o primeiro a morrer é 


Rachel Scott 17 anos
Richard Castaldo Ferido 


Os dois tiraram os casacos e continuaram efetuando disparos. Infelizmente muitos alunos não perceberam os tiros, pois pensavam passar de brincadeiras. Em seguida: 


Sean Graves
Lance Kirklin
Daniel Rohrbough


Foram saindo do refeitório quando deram de frente com Dylan e Eric, mas como era semana de comemoração do Sênior pensaram ser armas de Paintball, então continuaram, os Três foram gravemente feridos.
Logo apos os dois avistaram 5 estudantes almoçando na grama logo efetuaram os disparos contra eles, dois foram atingidos
Logo depois Klebold jogou uma bomba na área onde estava os feridos
Em seguida Klebold desceu as escadas em direção aos feridos


Sean Graves
Lance Kirklin
Daniel Rohrbough 

Primeiro disparou contra Rohrbough que morreu na hora, logo apos foi até Kirklin e atirou a queima roupa, mas felizmente ele sobreviveu com graves ferimentos, Graves consegui rastejar até a porta do Refeitório mas perdeu força ele então fingiu estar morto quando Dylan se aproximava da lanchonete para matar os outros estudantes.
Quando Dylan entrou na lanchonete os alunos olhavam para fora pensando ser alguma brincadeira do dia do Senior. Mas um professor William Dave Sanders, e mais dois guardas perceberam que não era uma brincadeira, então um dos guarda pediu aos alunos que se deitassem no chão então quando Dylan olhou pela janela não viu ninguém lá dentro.
Enquanto Dylan olhava para a lanchonete Eric continuava abatendo do lado de fora, ele matou:

Anne Marie Holchhalter 

Depois dela os dois se reencontram novamente para entrar na escola, pela porta oeste, disparavam enquanto andavam, então um policial chegou a escola e trocou tiro com Eric, mas os dois não se feriram, os dois então entram na escola novamente.
Harris e Klebold andam pelos corredores, atirando e rindo, alguns alunos ainda estavam nas salas de aula.
Nesse momento Stephanie Munson andava pelo corredor quando viu os dois ela tentou correr para fora do prédio mas foi ferida com um tiro no tornozelo, mas mesmo assim conseguiu fugir.


Os dois então fizeram a volta e se depararam com Dave o professor subindo, quando Dave foi virar a esquina da escada foi baleado, Dave ainda conseguiu se arrastar com a ajuda de outro professor para uma sala de aula onde alguns alunos se escondiam.
Os dois então em atos de rebelião começaram a atirar e a jogar bombas no corredor.

Logo apos os dois entram na Biblioteca onde se escondiam o professor e os alunos eles então gritam Get Up, e pediram para quem estava de boné branco se levantar ( Jogadores de futebol) ninguém se levantou, então os dois começara a atirar um estudante foi ferido, andaram pela biblioteca e mataram 

Kyle Velasques 

Que estava sentada em uma mesa de computador. Em seguida Klebold tirou o casaco e gritou "Yahoo", e depois se virou e atirou em três estudantes escondidos embaixo de uma mesa, ferindo os três.Harris se virou e atirou em

Steven Curnow Morto
Kasey Reugsegger Ferida

Em seguida caminhou até uma mesa bateu sob a mesma e gritou "Peek-a-boo", então atirou embaixo da mesma matando 

Cassie Bernall 

Com a violência do tiro Harris teve o nariz quebrado
Então Harris perguntou a Bree Pasquale um aluno sentado no chão se ele queria morrer, enquanto Pasquale implorava por sua vida Klebold chama Harris para uma mesa onde estava se escondendo um estudante Negro
 
Isaías Shoels 

Enquanto Klebold arrastava Isaías para fora da mesa Harris o abateu com um tiro.Logo depois Klebold deu um tiro em baixo da mesa e matou

Michael Kechter 

Logo apos caminharam pelos corredores matando 

Lauren Townsend
John Tomlin 
Kelly Fleming

Depois Harris atirou abaixo de outra mesa ferindo alguns e matando

Daniel Mauser 
Corey De Pooter

Os dois então saíram da biblioteca Onde mataram 10 e feriram 12 em direção ao Hall. As 11:44 os dois voltam a Lanchonete e atiram nos sacos onde deixaram as bombas na tentativa de explodir o propano mas nada aconteceuOs dois saíram para fora jogando diversas bombas, em seguida voltam para cima na biblioteca foram até a janela e atiraram nos paramédicos que socorriam os alunos.
Algum tempo depois 12:08 os dois vão para o lado sul da biblioteca e atiram contra suas cabeças terminando o grande Massacre de Columbine.

Como as autoridades não sabiam que os suspeitos estava mortos e como ainda havia explosivos instalados ao redor do prédio, levou-se mais de três horas para que os serviços de emergência chegassem a todos os sobreviventes e encontrassem Harris e Klebold.

Ao todo os dois mataram 13 pessoas ( 12 Alunos e um Professor)
Descarregaram 188 cartuchos de munição
Das 74 bombas plantadas 30 explodiram e 44 não
No quarto dos garotos foram encontrados varias notas, videos, revistas e um site falando sobre ódio criado por Harris.


Possíveis motivações:Harris e Klebold, ótimos alunos de boas famílias, não eram populares na escola. Preferiam os computadores às quadras de esporte. Encontraram sua turma num grupo, a Máfia da Capa Preta. Ridicularizados pelos atletas, remoíam planos de vingança e extravasavam seu ódio na Internet. Harris, principal cabeça por trás do ataque, tinha um website, agora desativado, no qual colecionava suásticas e sinistros slogans neonazistas e até dava receitas para a confecção de bombas. Em seu auto-retrato, escreveu: "Mato aqueles de quem não gosto, jogo fora o que não quero e destruo o que odeio". Já Klebold dizia que seu número pessoal era "420", possivelmente uma referência à data de nascimento de Hitler, 20 de Abril.

Lista de Vitimas

Mortos

1. Rachel Scott, 17 anos, morta com tiros na cabeça, tronco e pernas em um gramado próximo a entrada oeste da escola.

2. Daniel Rohrbough, 15 anos, morto com um tiro no tórax na escadaria oeste.
3. Kyle Velasquez, 16 anos, morto por tiros na cabeça e nas costas.4. Steven Curnow, 14 anos, morto após receber um tiro no pescoço.
5. Cassie Bernall, 17 anos, morta por um tiro na cabeça.
6. Isaiah Shoels, 18 anos, morto com um tiro no peito .
7. Matthew Kechter, 16 anos, com tiros no peito.
8. Lauren Townsend, 18 anos, morta por diversos tiros na cabeça, tórax e parte inferior do corpo.
9. John Tomlin, 16 anos, morto por diversos tiros no pescoço e cabeça.
10. Kelly Fleming, 16 anos, morta com um tiro nas costas.
11. Daniel Mauser, 15 anos, morto por um tiro no rosto.
12.Corey DePooter, 17 anos, morto com tiros no pescoço e tórax.
13. Dave Sanders, 47 anos, morreu de hemorragia após receber um tiro no pescoço dentro do corredor sul.

Feridos

01. Richard Castaldo, 17 anos, baleado no braço, peito, costas e abdome no gramado perto da entrada oeste.
02. Sean Graves, 15 anos, baleado nas costas, pé e abdômen na escadaria oeste.
03. Lance Kirklin, 16 anos, baleado na perna, pescoço e maxilar. Também na escadaria oeste.
04. Michael Johnson, 15 anos, escapou para o gramado, onde recebeu tiros no rosto, braços e pernas.
05. Mark Taylor, 16 anos, baleado no peito, braços e pernas no gramado.
06. Anne-Marie Hochhalter, 17 anos, baleada no peito, braços, abdômen, costas e perna esquerda próximo a entrada da cantina.
07. Brian Anderson, 16 anos, atingido por um pedaço de vidro na entrada oeste após uma explosão.
08. Patti Nielson, 35 anos, atingida por estilhaços perto da entrada oeste.
09. Stephanie Munson, 16 anos, recebeu um tiro no tornozelo dentro do corredor ao norte.
10. Evan Todd, 15 anos, sofreu ferimentos após a mesa em que estava escondido embaixo quebrar no meio.
11. Patrick Ireland, 17 anos, recebeu tiros no braço, perna, cabeça e pé.
12. Daniel Steepleton, 17 anos, baleado na coxa.
13. Makai Hall, 18 anos, baleado no joelho.
14. Kacey Ruegsegger, 17 anos, recebeu tiros na mão, braço e ombro.
15. Lisa Kreutz, 18 anos, recebeu tiros nos ombros, mão, braço e coxa.
16. Valeen Schnurr, 18 anos, recebeu tiros no tórax, braços e abdômen.
17. Mark Kintgen, 17 anos, recebeu tiros na cabeça e ombro.
18. Nicole Nowlen, 16 anos, baleada no abdômen.
19. Jeanna Park, 18 anos, baleada no joelho, ombro e pé. 
20. Jennifer Doyle, 17 anos, recebeu tiros na mão, perna e ombro.
21. Austin Eubanks, 17 anos, recebeu um tiro na cabeça e no joelho.

Imagens











Gary Caskey/Reuters - 20.abr.1999

George Kochaniec/Rocky Mountain News/AP - 20.abr.1999


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Livros







Música

O massacre serviu de inspiração para a música "Cassie", escrita por Lacey Mosley da banda Flyleaf, e "This Is Your Time", do cantor e escritor Michael W. Smith, em homenagem a Cassie Bernall, uma das estudantes assassinadas. Cassie foi morta quando Eric e Dylan a perguntaram se ela acreditava em Deus. Se ela dissesse não, eles poupariam sua vida, mas ela disse sim, mesmo sabendo que seria morta, apesar do que, tal expeculação jamais foi confirmada pelo FBI.

O compositor e tecladista Tuomas Holopainen, da banda de Symphonic Metal Nightwish, fez uma música chamada The Kinslayer baseada no massacre.

Greg Barnes, sobrevivente do Massacre de Columbine, cometeu súicido em 1999 na garagem de casa ouvindo a música Adams Song. da banda blink 182 que falava sobre um menino escrevendo uma letra de suicídio.



Tiros em Columbine (Legendado)

Cantor Marilyn Manson comenta o caso de Columbine depois de ser injustamente acusado de ser o responsável pelo massacre.
Retirado do documentário "Tiros em Columbine" feito por Michael Moore.




Flyleaf: Cassie (Music Video AND lyrics :])


                                    

Flyleaf - Cassie (Acoustic)


Michael W Smith - This is your Time(Legendado)em memória de Cassie Bernall, que foi morta a tiros por não negar a Deus.




Videos





Filmes


O filme Diário de Um Adolescente (1995), com Leonardo DiCaprio, também foi lembrado a propósito do ataque na Columbine. Na película, DiCaprio interpreta um jovem drogado de Nova York que jogava basquete num colégio, nos anos 1960, e que num de seus delírios imaginava-se na sala de aula de sua escola vestido com capa preta e matando tudo e todos a seu redor. Suspeita-se de que os assassinos tenham se inspirado no filme quando decidiram usar só trajes pretos.

O massacre foi tema do documentário Tiros em Columbine (2002), do cineasta Michael Moore, tendo ganhado o Oscar 2003 de melhor documentário.

Também serviu de inspiração para o filme Elefante (2003), do cineasta Gus Van Sant. O diretor nos mostra possíveis motivações que os estudantes Eric Harris e Dylan Klebold teriam tido para cometer uma atrocidade como a ocorrida em abril de 1999 no Instituto Columbine, colocando-os na pele dos personagens Alex e Eric.

Outro filme que teve o Massacre da Columbine como enredo foi "The Secret of Dawn Anna" (2005), que é o comovente testemunho do poder do amor e da família perante as dificuldades da vida. Dawn Anna é mãe solteira, luta por encontrar um trabalho como professora para poder sustentar os seus 4 filhos. Quando finalmente consegue esse trabalho como professora e treinadora e inicia uma relação com um homem, subitamente abate-se sobre ela uma debilitante doença. Após uma complicada cirurgia, vê-se forçada a aprender a falar e a andar de novo. Por fim, a desgraça volta a bater-lhe à porta, mas desta vez trata-se de uma tragédia nacional que choca o mundo inteiro (o Massacre da Columbine, que tira a vida de sua filha mais nova). Dawn terá de concentrar toda a sua força interior e o amor da família que criou para conseguir ultrapassar esta inacreditável tragédia e heroicamente continuar com a sua vida.



Trailer diário de um adolescente



Trailer Elephant 



Trailer de The Secret of Dawn Anna

3 comentários:

  1. Dylan se sentia superior tanto quanto Eric. Em seu diário, por vezes ele escreveu que via além do que os "zumbis" ( todas as outras pessoas ), que era mais inteligente, era mais evoluído do que todo mundo. Ele também sentia tanta raiva das pessoas quanto Eric, e queria matá-las tanto quanto Harris. Os dois queriam morrer e levar outras pessoas junto.

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  2. Eric e Dylan
    Foram predestinados ao mal a tirar vidas de pessoas
    Sem motivação somente movidos pelo ódio sobrenatural,q os comandava
    Eles nao foram os primeiros e não deram os últimos a fazerem tal chacina,
    Haverá outros.......

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