sexta-feira, 15 de março de 2013

Francisco das Chagas Rodrigues de Brito






Maranhense , nascido em 1965, este é o psicopata mais terrível já surgido na história criminal brasileira e o maior serial killer de nossa história. Em seu primeiro julgamento ele confessou o assassinato de Jonathan Silva Vieira, de 15 anos, em 2003, crime pelo qual foi condenado a vinte anos e oito meses de prisão. Esta foi apenas uma das 42 mortes de meninos nos municípios maranhenses de São Luís, Paço do Lumiar e São José de Ribamar e em Altamira no Pará.
A série de assassinatos, ocorridos entre 1991 e 2003, ficou conhecida como O Caso dos Meninos Emasculados de Altamira e teve repercussão internacional.

Seu Passado
Abandonado pelo pai, perdeu a mãe quando tinha tinha quatro anos. Foi criado pela avó, uma mulher rude e violenta. Francisco trabalhava vendendo bolos na rua – e apanhava sempre. Chegou a morar com uma mulher, com a qual teve duas filhas, morou no Pará, onde matou pelo menos 12 meninos e no Maranhão, onde pesa sobre ele a acusação de 30 homicídios.
Francisco diz que, apesar de ter parentes, era solitário. Sua “diversão” era ficar sozinho, à noite, jogando pedras em gatos. Durante as várias fases dos processos, assumiu e negou os crimes, deu várias declarações confusas e caiu em diversas contradições.
O elemento mais sórdido dos crimes é que Chagas abusava de suas vítimas e as mutilava: cortava dedos e orelhas e, quase sempre, arrancava o pênis dos meninos assassinados. Apesar de todas as evidências e confissões já feitas, Francisco volta e meia ainda nega seus crimes. Nesses momentos, fala de uma imensa conspiração, envolvendo a polícia, a Justiça e a imprensa, para incriminá-lo. "Existe muita coisa suja no meio dessa história. Tem um rio de esgoto, que desce do Brasil e para tudo aqui, no Maranhão", disse certa vez em entrevista. Sua negação revela muito da personalidade psicopata. "Como qualquer criminoso, o psicopata faz de tudo para atenuar sua pena. Mente sem nenhum problema. Mas ele não consegue se manter consistente na mentira, e cai em contradições", diz a psiquiatra forense Hilda Morana.

Para negar as emasculações de suas vítimas, Francisco recorre a argumentos curiosos. "Se eu tivesse feito isso, tinha dinheiro. Não moraria humildemente". Como a emasculação de crianças e adolescentes poderia render dinheiro? Francisco tinha uma resposta pronta: tráfico de órgãos. Ao ser informado de que não existe transplante de pênis, a princípio se mostrou um tanto confuso, reiterando apenas que "neste planeta existe cada coisa que a gente fica abismado, não acreditando". Mas, pouco depois, saiu-se com outra explicação: "A pessoa, quando morre, começa a diluir, a desmanchar". As mutilações, portanto, seriam resultado natural da decomposição – ou, ainda segundo as sugestões imaginosas do assassino, da ação de algum inseto ou ave, já que os corpos foram encontrados no meio de matagais.

Modus operandi

As vítimas de Francisco das Chagas eram meninos entre 10 e 14 anos, geralmente. A exceção, aparentemente, é um garoto de 4 anos, parente de sua ex-mulher.
As crianças eram pobres e moravam perto de onde Francisco residia. Muitas eram vendedores ambulantes, como Francisco já havia sido.
Francisco as atraía para uma mata fechada, geralmente com algum convite como irem pegar frutas. Dunte as investigações, Francisco conseguiu apontar com exatidão onde estavam vários corpos.
A negligência das investigações gerou no Brasil e no Maranhão um processo na OEA (Organização dos Estados Americanos). Por 
intermédio da OEA, as famílias das vítimas passaram a receber uma pensão.

Mecânico confessa 17 assassinatos de criancas no Maranhão

KÁTIA BRASIL da Agência Folha, in Manaus

28/03/2004

A Polícia Civil do Maranhão anunciou Høje tér elucidado o Caso Que ficou conhecido internacionalmente Como "Garotos emasculados do Maranhão" base no depoimento do Mecânico de Bicicletas Francisco das Chagas Rodrigues de Brito, 39 anos.

Brito está preso preventivamente desde dezembro, acusado de Matar Jonahtan Vieira dos Santos, 15 anos. Segundo a Polícia, o elemento confessou a autoria de 17 das 23 mortes investigadas nos Inquéritos Abertos desde 1991. Sem advogado de Defesa, o depoimento de Francisco foi acompanhado Pelo Ministério Público Estadual.

Entre os 17 nomes confirmados pela polícia com mortes atribuídas a Francisco das Chagas de Brito, estao os de Eduardo Rocha da Silva, 10, Raimundo Nonato da Conceição Filho, 11, mortos Entre 7 e 9 de junho de 1997, nas matas da Vila São José, município de Paço do Lumiar.

Os crimes foram denunciados por ONGs (Organizações Não-Governamentais) do Maranhão à comissão  Interamericana de Direitos Humanos da OEA (Organização dos ESTADOS Americanos).

Raimundo Cutrim, gerente de Segurança Pública do Maranhão, disse que o mecânico começou a confessar na noite de sexta, depois que a polícia o localizou em sua casa, na periferia de São Luís, duas ossadas enterradas.

Uma delas foi identificada por Domingos Ribeiro como sendo de seu filho Daniel, 4 anos, desaparecido desde fevereiro de 2003. Mas, com a confissão em detalhes das 17 mortes, acredito que o caso está elucidado. Vamos trabalhar agora com reconstituição das mortes", afirmou o delegado Cutrim.

Investigando sobre as mortes dos garotos emasculados desde 1997, afirmou Cutrim que apenas três mortes, que somariam o total de 23 das registradas no Maranhão, nao seriam de autoria do Mecânico. A polícia investiga indícios de que Francisco das Chagas seja necrófilo (se Alimenta de Cadaveres).

A Confissão do mecânico pode desdobrar as investigações abertas em Altamira (PA), onde ele morou de 1989 a 1993. Mas, segundo Cutrim, até o momento não há relação com o caso naquela cidade. Que envolva Valentina de Jesus, acusada pelas mortes de meninos na Cidade paraense e absolvida recentemente em seu julgamento.

Pista

A Polícia começou a cruzar o nomo de Francisco das Chagas de Brito com como mortes dos garotos emasculados quando o elemento passou a ser suspeito da Morte de Jonahtan dos Santos.

"Quando o Jonahtan saiu de casa, disse que ia encontrar o Chagas", afirmou o delegado Raimundo Cutrim.

Jonahtan desapareceu de casa com uma bicicleta no dia 6 de dezembro. Quinze dias depois, o seu corpo foi encontrado enterrado numa estrada. Segundo a polícia,os demais garotos, de idade entre 9 e 15 anos, não morreram de forma semelhante: os corpos com estavam com sinais de tortura e orgãos genitais retirados.

Segundo Cutrim, a polícia começou a questionar o Mecânico sobre as outras mortes apos uma realização de perícia minuciosa, que contou com a Realização de Mapeamento de GPS e fotos aéreas.

O Mapeamento identificou as localidades Onde foram encontrados os corpos dos garotos, sempre a  uma distância de 50 a 200 m do endereço onde morava o mecânico, na periferia de São Luís.

Um laudo feito pelo médico Hamilton Raposo traçou o perfil psicológico de Francisco das Chagas de Brito, Segundo o qual o mecânico "apresenta uma psicopatia,não tem senso de autocrítica, nem sente culpa, e possui um homoerotismo voltado para o infantil".

Francisco das Chagas condenado a 20 años de Prisão


Glaucio Ericeira e Suzana Beckman - Jornal Imparcial

26/10/2006

Depois de três dias de julgamento, o mecânico de bicicletas Francisco das Chagas Rodrigues de Brito, 41, foi condenado a 20 anos e oito meses de prisão pelo homicídio duplamente qualificado, cuja vitima foi o adolescente Jonnathan Silva Vieira, 15 anos.

Essa foi a primeira condenação de Chagas. O acusado é, ainda, culpado de assassinar e emascular outros 41 garotos - 29 na região da Grande São Luís e 12 em Altamira - com idade variando Entre 4 e 15 anos. Os assassinatos ficaram conhecidos internacionalmente como O Caso dos Meninos Emasculados e colocou Chagas na posição de Maior assassino em série do país.

Somente no município de São José de Ribamar, onde Aconteceu o julgamento referente ao caso de Jonnathan, Francisco das Chagas responde a outros 14 processos. A previsão, do promotor da 2 ª Promotoria de São José de Ribamar, Samaroni Sousa Maia, e de que, neste primeiro semestre de 2007, o acusado seja julgado, de forma simultânea, pelo assassinato de pelo menos sete meninos. "Essa possibilidade existe porque foram assassinatos praticados em um curto espaço de tempo, no mesmo perímetro urbano e que, como no caso de Jonnathan, o Ministério Público possui uma vasta gama de provas contra o réu", explicou.

Samaroni adiantou que nos sete processos que deverão ser julgados de forma simultânea o Ministério Público abordará a tese da semi-imputabilidade, a mesma usada no caso de Jonnathan. Levando em consideração a sentença proferida ontem, no primeiro semestre do ano que vem Francisco das Chagas poderá ser condenado a mais de 144 Anos de Prisão.

SENTENÇA

A sentença de Francisco das Chagas referente ao caso de Jonnathan só foi ​​proferida ás 3h30 da madrugada de ontem. A pena inicial de 32 anos foi por: 29 anos pelo assassinato e emasculação de Johnnatan e mais tres por ocultação de cadáver.Chagas, porem, è considerado semi-imputável, conforme foi constatado nos laudos psiquiátricos emitidos no decorrer do Processo.

Segundo esses laudos, Chagas teria Transtornos Sociais e de Personalidade. Ele também tem dificuldades de demonstrar emoção. Isto é, embora capaz de entender que os crimes que praticou são errados, elementos não consegue evita-los.

Da pena que será cumprida pelo ex-mecânico de bicicletas, 19 anos são pelo assassinato, e um ano e oito meses pela ocultação de cadáver. Toda a sentença deverá ser cumprida em regime fechado. A defesa chegou a solicitar uma total imputabilidade de Chagas, e que ele fosse internado numa Clínica psiquiátrica.

Entretanto o Ministério Público não aceitou a tese da defesa que anunciou que não vai recorrer da decisão. Ao final, do julgamento, o advogado de defesa Erivelton Lago manifestou inclusive o desejo de abandonar o caso de Chagas.

O julgamento teve início segunda-feira, 23, no Salão de Eventos do Sesi Araçagi, em São José de Ribamar. Este dia ficou marcado primeiro pelo posicionamento que acusado resolveu dar uma nova versão para o Caso. No depoimento prestado à polícia, Chagas havia dito que Jonnathan morreu após cair de cabeça de uma juçareira. No Tribunal do Júri, ele confirmou que havia estrangulado o garoto e atribuiu o fato por causa de pertubações ocasionadas por situações de abuso sexual que ele havia sido vitima aos 6 anos.

Mãe diz que o sentimento é de vitória

Rita de Cássia Gomes da Silva, 40 anos, Mãe de Johnnatan, estava exausta no final do julgamento de Chagas. Quando foi lida a sentença da condenação, ela precisou confirmar o resultado: "Isso quer dizer que ele foi condenado não é? Ele esta indo para a Penitenciaria, não e? ", Perguntava sem parar D. Rita à advogada Valdira Barros, e ao Pe. Marcos Passerini, do Centro de Defesa entidade não-governamental que realizava o acompanhamento jurídico  junto com as familias dos meninos emasculados.

Apos uma confirmação da sentença, Rita disse que o sentimento era de vitória. Na Manhã seguinte ao julgamento, mesmo com a fisionomia cansada, era visível uma mudança que se operara nela, que pela primeira vez sorria ao  dar uma entrevista. E foram muitas. "Desde que o dia amanheceu que não me deixam dormir, toda hora chega um repórter e me acorda", reclamou ela. Ao comentar o resultado, ela mesma chegou a brincar em alguns momentos. "O doutor Erivelton estava muito chato, não queria que Chagas fosse condenado. Mas não teve argumentos suficientes pra isso", Disse.

Rita não acompanhou o primeiro dia de julgamento porque foi arrolada como testemunha de acusação, e teve que permanecer isolada até depor. Após o Seu interrogatório, porém, ela acompanhou o julgamento até o fim, e se disse satisfeita com o resultado, embora esperasse uma pena Maior. "Eu queria que fosse maior [a pena de Chagas], mas ele foi condenado. Era isso que eu queria e consegui. Estou me sentindo vitoriosa ", garantiu ela.

Rita de Cássia disse ainda deseja as outras mães o sentimento de alivio que ela está sentindo. "Elas me apoiaram, e eu vou fazer o mesmo por elas. A minha luta terminou. Mas agora começa outra, que é junto com as outras mães, disse Rita. Apenas no Maranhão, Chagas ainda devera passar por outros 29 julgamentos, de outras crianças também mortas e emasculadas.

Ainda não há como prever qual dos 29 casos que restam será o próximo a ser julgado. Na concepção de D. Rita, a justiça foi feita. Já para Valdira Barros, porém, muito ainda precisa ser feito. Os compromissos para com Valdira foram assumidos pelo Governo do Maranhão e Pelo Estado Brasileiro, depois que o Caso dos Meninos Emasculados foi denunciado à comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA), que processou o Estado Brasileiro por violação dos  Direitos Humanos.

Como forma de resolver de uma forma amigável a situação, com as familías das crianças passaram a receber uma indenização mensal de R $ 500, além da promessa de inclusão em outros programas sociais e de habitação do Governo federal. O Governo Estadual ainda se comprometeu a construir uma escola,uma delegacia e criar um centro de perícias, que atualmente não funciona nenhum Centro de Proteção à Criança e Adolescente(CPCA), na Beira-Mar.

Segundo Valdira, essas medidas tem um sentido preventivo para a população. "Nosso Objetivo não é beneficiar somente os familiares, mas toda a população das áreas afetadas.Ficou um clima de medo entre a População: entre as crianças, que não podiam nem sair para brincar, e como as familías, que não tinham a quem recorrer. Precisamos prevenir que outros crimes Como esse aconteçam ", Disse Valdira.

O prazo máximo para que todas as medidas sejam cumpridas termina em 15 de dezembro deste ano. Antes disso, porem, o Centro de Defesa deve encaminhar um relatório à OEA, relatando o andamento dos compromissos. Parece Que D. Rita estava certa quando Disse que uma nova luta começa agora.

Irmã de Mecânico Fala Que sofreu Muito

A irmã do mecânico Francisco das Chagas, Maria Eliana de Brito, 42, foi a primeira testemunha a prestar um depoimento na tarde de terça-feira. Temendo algum tipo de represália, Eliana, que foi escolhida como testemunha pela defesa do réu, prestou depoimento usando um capuz. "Quando eu descobri que o Chagas havia matado o Jonnathan eu sofri muito. As pessoas do bairro[Jardim Tropical I] me discriminavam. Cheguei até a receber ameaças de morte, o que fez com que eu vendesse minha casa e saísse do bairro. Por este motivo, tenho medo de sofrer ameaças novamente ", explicou.

Maria Eliana confirmou algumas informações fornecidas pelo próprio Chagas em seu depoimento prestado na segunda-feira. Disse que sua avó, Maria do Carmo Furtado, que criou Chagas quando este era criança, era uma mulher muito rigída e que usava de violência para punir os quatro netos que criava num povoado do Município de Caxias.

Eliana afirmou que conheceu Carlito, o homem que, segundo Chagas, abusou sexualmente dele aos seis anos. De acordo com o que Eliana disse, Carlito morava na casa da sua avó e a ajudava nos serviços domésticos. A testemunha, no entanto, afirmou desconhecer o fato de que o seu irmão havia sido abusado sexualmente quando criança. "Chagas morou comigo, no Jardim Tropical,alguns meses. Nunca me contou nada disso. Chagas era uma pessoa calada. Depois conseguiu construir uma pequena casa e se mudou".

Maria Eliana confirmou que conhecia Jonnathan e a sua família. Disse que tomou conhecimento do desaparecimento do menino através de uma vizinha, identificada pelo nome de Zefa. "Não dia que o menino desapareceu, Zefa chegou lá em casa, já por volta das 18h, comunicando o fato e dizendo que as  pessoas estavam comentando que o Jonnathan estava na compania de Chagas. O meu irmão esteve neste dia mesmo na minha casa pedindo sabão para lavar roupas. Quando soube dessa história [desaparecimento do garoto]. Fui atrás de Chagas e disse o que os vizinhos estavam falando ele riu e disse que comeu na casa de Jonnathan e que contaram o que tinha acontecido ". Segundo ela, naquela oportunidade, Francisco das Chagas negou que tinha estado com o garoto.

Vitimas de Chagas

1)Alexandre de Lemos Pereira
2)Antônio Reis Silva
3)Bernardo da Silva Modesto
4)*Bernardo Rodrigues Costa - Corpo encontrado nas matas de SJRibamar
5)Carlos Wagner dos Santos Sousa
6)*Daniel Ferreira Ribeiro - Corpo encontrado na Vila José Reinaldo
7)*Diego Gomes Araújo - Corpo encontrado na Vila José Reinaldo
8)Edivan Pinto Lobato
9)Eduardo Rocha da Silva
10)Evanilson Cantanhede Costa
11)*Hermógenes Colares - Corpo encontrado nas matas de Santana
12)*Ivanildo Ferreira Povoas - Corpo encontrado na Maiobinha
13)Jailson Alves Viana
14)Jonnathan Silva Vieira
15)*Josemar de Jesus Batista - Corpo encontrado no povoado de
 Santana
16)*Julio César Pereira Melo - Corpo encontrado nas matas de Ubatuba
17)Laércio Silva Martins
18)Nerivaldo dos Santos Pereira
19)*Nonato Alves da Silva - Corpo encontrado nas matas de Ubatuba
20)Rafael Carvalho Carneiro
21)*Raimundo Luís Sousa Cordeiro - Corpo encontrado nas matas de Santana
22)Raimundo Nonato da Conceição Filho
23)*Ranier Silva Cruz - Corpo encontrado em Paranã
24)*Welson Frazão Serra - Corpo encontrado na Vila Jair
25)*Alexandre dos Santos Gonçalves - Corpo encontrado em São Brás dos Macacos
26)*Sebastião Ribeiro Borges - Corpo encontrado nas matas de Santana
27)Jondelvanes Macedo Escócio
28)Emanoel Diego de Jesus Silva
29)Nao identificado
30)*NAO identificado - Corpo encontrado em Araçagi

Eram vitimas dos municípios de São Luís, São José de Ribamar e Paço do Lumiar.

* Casos que aconteceram em São José de Ribamar

Fonte: Centro de Defesa Marcos Parcerini


Imagens










Chagas confessou matar filho de Rita da Silva, Jonatham

Mônica Regina Ferreira, mãe de Daniel, morreu com a idade de 4 anos

Sitio de Chagas

Evidências

Evidências


Ossadas e roupas encontradas no chão da casa de Chagas

Ossadas e roupas encontradas no chão da casa de Chagas

''Qual o castigo suficiente para um monstro desses? Nada vai mudar o que aconteceu''Suely Jesus da Silva, mãe de Emanuel, assassinado aos 14 anos, em 2003

 
''Achava que ele merecia algo pior, sentir o que meu filho sentiu. O que me resta é saber que meu anjo está no céu''Rita de Cássia Gomes da Silva,
mãe de Jonnathan


''Era para meu filho estar agora com 7 anos. Essa dor eu vou levar comigo para sempre''Mônica Regina Ferreira, mãe de Daniel, morto aos 4 anos, com seu filho Denílson

Videos





3 comentários:

  1. Parabéns pela matéria!!! Muito elucidativa e bem elaborada. Continue postando. Vai colaborar e muito com operadores do direito. Abçs

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Obrigada e pode deixar vou postar mais sim, obrigado pelo comentário. Boa semana

      Excluir
  2. Comu esse homem fez uma tragédia dessa coisa do diabo

    ResponderExcluir

Seja bem vindo e obrigada por comentar!